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Opinião: "A dama de espadas" de Puskine


"A dama de espadas"

de Puskine

Boa tarde leitores, hoje trago a opinião deste livro escrito por um autor russo.

Nunca li nada dele e este livro de 72 páginas pareceu-me algo misterioso. Desde logo, devido à sinopse. Um segredo que poderia tornar um homem milionário...

Confesso que a sinopse e o tamanho do livro me deixaram confusa, a sinopse parecia transpirar uma história elaborada e algo mais longa... mas o tamanho do livro... pequeníssimo, com umas letras enormes mostravam que não seria uma trama realmente elaborada. Até porque, se a letra fosse de tamanho "normal" o livro provavelmente teria umas 50 páginas.

Devo dizer que é um livro que me deixou confusa... não fiquei fã... Um livro estranho, uma história com coisas mal explicadas.

Não lhe achei piada, a forma como é contado é muito estranha e vaga. Talvez a intenção ao escrevê-lo tenha sido a de lhe dar o formato de conto, mas ficou muito por dizer e explicar.

Também equacionei se o livro seria realmente texto integral como vem dito na capa, ou se, afinal, cortaram partes que até fazem falta. (já ouvi dizer que há livro que dizem "texto integral" mas que na realidade não o são)

Lê-se rápido, mas não se fica com uma ideia clara cobre o que o autor queria com este livro. Uma história estranha, no mínimo.

Classificação:

- Escrita: 4

- História: 4

- Revisão do texto: 9

- Complexidade: 7

- Trabalho gráfico: 6

Total: 6

0 - Péssimo

1 a 3- Muito Mau

4 a 5- Mau

6 a 7- Satisfatório

8- Bom

9 - Muito Bom

10 - Excelente!

Mais informações em: Europa América

Sinopse:

A velha condessa Ana Fédotovna, na sua juventude apelidade de Vénus Moscovita, esconde um segredo… um segredo que pode tornar qualquer homem milionário ou destruir-lhe a vida. Numa noite longa, durante um jogo de cartas, Tomski, o neto da condessa, confidencia aos amigos parte do segredo da avó. Mas, entre eles está o ambicioso Hermann, rapaz sem escrúpulos que vai tentar descobrir o segredo para se tornar no homem mais rico do mundo. Pelo meio, não hesitará em levar quase à loucura Lisavete Ivanovna, a singela dama de companhia da condessa.

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